Acordo de Associação Transpacífico
O que é? O Acordo de
Associação Trans-Pacífico (TPP) é a proposta de criação de uma área de livre
comércio que deverá abranger vários países da região do Oceano Pacífico,
envolvendo tanto a Ásia como as Américas. Poderá ser o maior acordo
multilateral do planeta. Fazem parte do TPP os Estados Unidos e a Austrália,
além de Malásia, Peru e Vietnã, Brunei, Chile, Cingapura e Nova Zelândia,
Canadá, Japão, Chile e México. Todos eles acordaram
na segunda-feira (5) um novo marco tributário que afeta várias indústrias como
a farmacêutica, a automobilística e a têxtil, e estabelece algumas das normas
trabalhistas e regulações meio ambientais mais ambiciosas já vistas.
Porque é importante? Trata-se do acordo
regional mais amplo da história e une sob o mesmo mercado 40% da economia de
bens mundial. O TPP é o pacto mais importante desde 1993, quando os EUA, Canadá
e México assinaram o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA).
Porque é
polêmico? O TPP ajuda a reduzir impostos de até
18.000 produtos dos EUA nas economias da região, razão pela qual os fabricantes
norte-americanos competirão com mais facilidade no exterior. Mas, além de negociar tributos
comerciais, Washington impôs um novo prazo na exclusividade das fórmulas usadas
para criar medicamentos para tratar doenças como o câncer. Os detratores do acordo dizem que se forem ampliados
os períodos de exclusividade, que impedem que outras empresas farmacêuticas
pesquisem com a mesma informação para criar medicamentos genéricos, os custos
subirão e deixarão os tratamentos fora do alcance dos cidadãos nas nações mais
pobres.
Como afeta a
indústria automobilística? Este setor
é tão importante para o TPP que os EUA e o Japão selaram seu próprio acordo
bilateral antes de incorporar outras nações como Canadá e México. O novo marco, no entanto, dá mais
facilidades ao Japão para comprar algumas das peças em mercados asiáticos e, em
seguida, vender os automóveis nos EUA. Os críticos do marco afirmam que isso
poderia pôr em risco milhares de empregos no México.
Sete pontos para entender o Tratado
Transpacífico:
1-TPP é tanto sobre geopolítica quanto sobre comércio
Apesar de
que todas as linhas do acordo afetam as trocas comerciais e de informação, o
TPP também tem importantes consequências políticas em escala internacional. Os
EUA buscaram esse acordo com o objetivo de conter o poder da China na região,
mas também abre as portas de novos mercados para os produtos americanos e economias
locais.
2- De fora da parceria,
Brasil pode perder mercados
De fora do tratado, o Brasil pode perder espaço
para seus produtos, segundo um estudo, o país tem fechado acordos comerciais
com mercados menores, como Colômbia e México. Ele enfrentará fortes
concorrências.
3- China não faz parte da
parceria
O TPP se tornou uma estratégia norte-americana
para conter a China. A China anunciou que observa com atenção o desenvolvimento
do tratado, e está envolvida em negociações comerciais rivais.
4- Acordo pode ser
decisivo para o primeiro-ministro japonês
De
acordo com o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, o tratado irá ajudar o Japão
a empreender reformas estruturais muito necessárias, que estimulará o potencial
de crescimento da economia.
5- O TPP está só flertando com a questão da manipulação
cambial
Entre
as questões que geraram mais controvérsia nos Estados Unidos está a do câmbio e
de suas desvalorizações para fins competitivos. Encarando com cautela o iene
fraco e a concorrência da Toyota e outras montadoras, a indústria
automobilística norte-americana e seus defensores no Congresso vêm pressionando
pela inclusão de uma cláusula que proíba manipulações de câmbio.
6- O TPP abre novos padrões ambientais e trabalhistas
para acordos comerciais
Os
Estados Unidos têm a obrigação legal de incluir discussões de padrões
ambientais e trabalhistas em suas negociações comerciais. O TPP ajudaria a
reduzir o tráfico de espécies ameaçadas e a enfrentar outros problemas, como a
pesca excessiva.
7- Duas das três maiores
economias estão no acordo
Um acordo comercial entre duas maiores
economias mundiais, Japão e Estados Unidos, que com o tempo provavelmente
levaria à derrubada das barreiras comerciais entre os dois países. O mesmo vai
integrar mais a economia.
Porque preocupa os sindicatos?
Os principais sindicatos
criticaram tanto o segredo das negociações como o que consideram concessões
problemáticas que só beneficiarão as grandes corporações. O pacto abrange desde
o direito dos trabalhadores a criar um sindicato até os requisitos de
segurança, salário mínimo, limite de horas trabalhadas e proteções contra a
discriminação.
Como o Brasil ficará após a criação do tratado?
As exportações brasileiras são afetadas,
segundo o estudo, porque os produtos vendidos entre os países envolvidos no
tratado ficarão comparativamente mais baratos. Os Estados Unidos são os maiores
compradores do Brasil. Eles importam, principalmente, matérias-primas assim
como o Canadá. O Japão também compra matéria-prima e suco de laranja. Outros
pequenos países asiáticos encomendam commodities brasileiras, caso das carnes e
alguns industrializados como calçados. Para a Austrália e para a Nova Zelândia
a gente exporta café, suco, fumo, motores e calçados.
Alguns desses países que fazem parte do
novo tratado são produtores dos mesmos itens vendidos pelo Brasil. Agora, com o
Acordo Trans-Pacífico prevendo vantagens comerciais, esses países podem trocar
o fornecedor: desistir do Brasil e passar a comprar das nações parceiras. “É
urgente que o Brasil inicie uma negociação para um acordo de livre comércio com
os EUA”, diz Diego Bonomo, gerente executivo de comércio exterior da
Confederação Nacional da Indústria (CNI).
.
Tratado Transpacífico pressiona acordo entre
Mercosul e União Européia
A
União Européia já vem debatendo com os Estados
Unidos acordo semelhante ao Pacífico, o TTIP. Ambos os tratados impõem severas
restrições à atuação dos Estados nacionais, principalmente em questões
relativas a propriedade intelectual e ao setor financeiro.
Um acordo entre Mercosul e UE
poderia ser um contraponto aos interesses norte-americanos se buscasse uma
maior integração comercial aliada a estímulos para desenvolvimento dos setores
industriais e de serviços nos países americanos. Porém, esta não é a agenda
dominante na Europa. A troca de propostas
entre o Mercosul e a União Europeia deverá acontecer até o início de
novembro, informou Armando Monteiro.
De acordo com o jornal da Globo
Quem ganhará com esse novo tratado?
O bloco de países reúne 40% do PIB mundial e tem 793 milhões
de consumidores. A expectativa é que, se o acordo realmente sair, o pacto
movimente, a partir de 2025, US$ 223 bilhões por ano. Os Estados Unidos
e o Japão lucrará grandemente.
OMC e FMI elogiam acordo
O diretor-geral da
Organização Mundial do Comércio, o brasileiro Roberto Azevedo, parabenizou os
negociadores e ministros dos países envolvidos no acordo. Ele disse que
alcançar o pacto dentre "uma variedade de questões difíceis prova que os
acordos comerciais podem ser alcançados entre os membros da entidade".
Já a diretora-gerente do
FMI, Christine Lagarde, enviou nota à imprensa afirmando que o acordo é "muito positivo". "Tenho pedido por uma política de melhoria para evitar um novo crescimento medíocre da economia global, e reacender o comércio é um componente essencial dessa agenda".
Opinião do grupo:
O tratado de livre-comércio, se baseia na ideia de benefício mútuo. Você se concentra no que produz com menor custo de oportunidade, depois a gente troca parte do que produziu e todos saem ganhando. Relações como essa não começaram durante a Revolução Industrial. São provavelmente tão antigas quanto a nossa espécie. Ou seja, o comércio não é só uma vantagem econômica, mas também evolutiva. Contudo, cabe aos países, aos tratados, obter um avanço que privilegie não só os que estejam no meio, mas também os emergentes e os que buscam alguma melhoria.
Pergunta do Grupo
Se os tratados criados têm o objetivo de melhorias nos países inclusos, após toda a explicação sobre o tema, qual benefício o mesmo terá? Como ficará os países emergentes? E o Brasil, como ele suportará?
Integrantes: Ana Lívia, Daniel Lúcio, Gustavo, Marcus, Pedro Lobo, Rafael, Rodrigo, Vinicius Ernesto e Vitor Hugo
O novo tratado de comércio trans-pacífico que abrange no momento os Estados Unidos ( maior beneficiado) e vários países da região do oceano Pacífico ,traz consequências complicadas para o Brasil, já que , ele não foi incluso nesse tratado de livre comércio e acabará enfrentando grande concorrência . Alguns países já membros do novo acordo econômico , produzem os mesmos itens que o Brasil vende , o que afetará o lucro brasileiro devido ao fato dos compradores/ "parceiros" como os EUA optarem pela compra desses itens com os países associados à ele pelo fato de ser mais barato. Portanto , esse tratado é importante para a economia de diversos países pois abrange em conjunto 40% da economia de bens mundiais , mas acabará afetando seriamente países como o Brasil que necessitam dessa parceria de importação para se estabelecer.
ResponderExcluirEsse novo tratado/bloco econômico pode ser muito benéfico para as duas importantes economias mundiais(EUA E JAPÃO),pois aumentará suas influências em âmbito mundial e proporcionará um alcance mais abrangente para eles;vai proporcionar uma melhor integração entre os outros países membros que estão em ascensão,além de integrá-los ,de certa forma,à essas duas potências econômicas.Entretanto,ao refletir sobre as outras economias mundiais,o tratado pode ser considerado excludente,pois parece que suas atividades estão "apenas" focadas em benefício dos membros,sem levar em consideração as outras economias mundiais,principalmente as que estão em desenvolvimento,como o Brasil.Ao proporem esse tratado,parece que os países envolvidos não pensaram muito nos outros e estão dirigindo suas atenções em progressão individual.Os EUA está usando o acordo com outros benefícios,tal como exlcuir a China,afastando-a de um possível crescimento,já que esta,vem crescendo ao longo dos anos e na visão dele,é uma ameaça(característica egoísta).
ResponderExcluirEssa associação traz uma visão abrangente para o desenvolvimento da economia, porem visa apenas o crescimento de países já desenvolvidos, excluindo a possibilidade de um real acordo para a evolução de outros -como o Brasil- que afastados do novo pacto terão prejuízos.
ResponderExcluirEntão pode-se dizer que o TPP é um ótimo plano porem com falhas egoístas, que se fossem reparadas acarretaria em um desenvolvimento mundial benéfico a todos.
O Acordo de Associação Trans-Pacífico é a proposta de criação de uma área de livre comércio que deverá abranger vários países da região do Oceano Pacífico, é o acordo regional mais amplo da história unindo sob o mesmo mercado 40% da economia de bens mundial e ajuda a reduzir impostos de produtos dos Estados Unidos nas economias da região.
ResponderExcluirO Brasil poderá perder espaço para seus produtos se não entrar no TPP e enfrentará fortes concorrências, pois os produtos vendidos entre os países envolvidos no tratado ficarão mais baratos se comparados com os de exportação brasileira.
O Acordo de Associação Transpacífico com base na leitura feita acima, pode-se observar que apresenta um caráter ambicioso onde tenta promover uma área de livre comercio entre os países situados na região do pacifico.
ResponderExcluirNo caso de tal acordo ser aceito tornará o maior acordo multilateral do mundo, modificando o rumo do comercio em nível mundial.
Ao afirmar que o“TPP” limitaria a privacidade individual e apresentaria controversos acordos sobre patentes, serviços prestados na internet, entre outros. São criticas apresentadas que vão contra a assinatura do tal acordo.
Sendo assim os acordos do “TPP” ainda não foram assinados, e as negociações sobre os seus termos específicos ainda se encontram em fase pouco avançada. A ideia é formalizar completamente o acordo já no ano de 2016.
O bloco de países une sob o mesmo mercado 40% da economia de bens mundial. A expectativa é que o pacto movimente US$ 223 bilhões por ano, o que trará muito lucro para os países envolvidos, principalmente as grandes potências Estados Unidos e Japão.
ResponderExcluirDe acordo com os especialistas em relações internacionais, os interesses dos países desenvolvidos vão prevalecer e a economia dos emergentes vai ser prejudicada, o que aprofundará a desigualdade.
Alguns dos países inclusos no tratado, produzem os mesmos itens vendidos pelo Brasil. Com o Acordo Trans-Pacífico e suas vantagens comercias, os países consumidores podem trocar de fornecedor. Porém, de acordo com o vídeo postado, a diferença na economia seria de apenas 2,7%, o que não prejudicaria muito o Brasil e seria melhor que não participasse do acordo. Já para os países inclusos, o impacto seria muito maior.
Qual é a sua verdadeira opinião.
ExcluirObservar como isso afeta o Brasil é importante. A perda de abertura do mercado para os principais produtos exportados brasileiros e a perda dos principais compradores dos nossos produtos, como os EUA por exemplo, afeta a nossa economia podendo gerar um deficit estatal enorme. Isso não é benéfico, já que o nosso pais passa por uma enorme crise econômica. Além disso, ainda ocasiona a desvalorização do Mercosul.
ResponderExcluirPortanto, é necessário que os Ministérios econômicos do Brasil, como o ministério da fazenda por exemplo, se atente a essas mudanças nos quadros mundias, visando tomar medidas que consigam acarretar em soluções estratégicas, efetivas e no momento correto, gerando um equilibro para nossa economia.
Em contra partida, os produtos estrangeiros sofreriam um aumento no custo, já que o país está fora do acordo. Isso poderia influenciar em um desenvolvimento da produção interna, valorizando mais os produtos nacionais e gerando investimentos as industrias daqui, podendo acarretar em novas empresas, que geram empregos e uma menor dependência externa.
O Acordo de Associação do Transpacífico trará vários benefícios aos países membros, principalmente aos Estados Unidos. Esse acordo é muito importante pois engloba certa de 40% do PIB mundial, porém irá prejudicar o Brasil de várias maneiras. As mercadorias envolvidas são as que o Brasil exporta, consequentemente o Índice de exportação desses produtos para esses países irão desaparecer, isso provocará um grande prejuízo para a balança comercial brasileira e acabará afetando diretamente a população.
ResponderExcluirO acordo Transpacífico, expõe questões relacionadas com o desenvolvimento para os membros envolvidos, porém, épossível analisar, devido a pesquisa feita sobre o bloco que o principal objetivo alcançado será o lucro dos países desenvolvidos.Ao analisar a história das relações de negociações mundiais, ao longo da história, percebe-se, a predominancia de políticas capitalistas e liberalistas, que sobrepõem os países desenvolvidos sobre os emergentes. Tal fator não seria diferente na criação do bloco, esse não iria garantir um equilíbrio justo nas negociações dos países, coloca em risco empregos de trabalhadores dos países emergente e não garante acordos ambietais que são de extrema importancia, tanto para os países explorados, tanto em relação á questão ambiental alearmante que o mundo se encontra. Portanto, a criação do bloco não é algo a ser considerado como uma mudança e de significativa união de países, já que trata-se de membros com economias totalmente opostas e diferentes, e os países desenvolvidos necessitariam de abdicar de seus intereses para investir em uma real relação "via de mão dupla".
ResponderExcluirPor mais que seja uma associação de grande escala, uma das maiores da historia, não consegue ajudar aqueles que mais precisam. Os países em desenvolvimento não serão ajudados, pelo contrario, apenas os desenvolvidos como os estados unidos e o japao que sairão beneficiados. Uma pena para nós, que precisamos tanto e apoio, e oportunidade para nos tornarmos um pais desenvolvido, já que possuímos muitas riquezas naturais. Ótima apresentação feita pelo grupo. Paz e bem.
ResponderExcluirEm primeiro instante o Acordo de Associação Transpacífico parece ser extremamente benéfico para todos os países envolvidos, mas analisando a situação como um todo e a maneira como irão ser afetados, vemos então alguns problemas. O primeiro está presente nas indústrias que com maior concorrência, terão que equilibrar seus preços de acordo com as demais empresas, podendo assim ter prejuízos. Mas ficou muito claro a intenção de lucrar dessas empresas, portanto a chance de repassar esses valores para o trabalhador, fazendo-o ganhar menos, é grande, além do que, com a maior disponibilidade de produtos no mercado, não será mais necessário uma produção maior, podendo gerar altos índices de desemprego. Segundo problema maior é os demais países que permanecerão fora do tratado, sendo absurdamente prejudicados, já que muitos (os países pertencentes ao TPP) irão optar por produtos de países também pertencentes ao TPP, devido aos benefícios gerados por esses. Terceiro fator é algo que infelizmente está presente nas indústrias de todo mundo: a falta de humanidade. Focados nos lucros, esquecem do "bem maior", sendo explícito no requerimento de exclusividade farmacêutica sobre medicamentos destinados a pessoas com câncer, o que só provocaria uma decadência na saúde mundial, já que com menos disponibilidade e/ou concorrência costuma gerar altas no valor.
ResponderExcluirA criação do TTP(Tratado Transpacífico), que tem como participantes Estados Unidos, Austrália, Chile, Brunei, Japão, Vietnã, Canadá, México, Malásia, Nova Zelândia, Cingapura e Peru, pretende estreitar as relações entre essas nações, assim, influenciou diretamente beneficiando, os mesmos, na melhoria do comércio e consequentemente na economia dos países. Os países emergentes irão sair prejudicados pois a união de duas grandes potências econômicas no tratado irá enfraquecer o mercado desses países. O Brasil esta saindo prejudicado porque perde mercado consumidor do Peru e Chile para duas das maiores economias do mundo(Estados Unidos e Japão), alem disso, não irá usufrui dos benefícios do tratado.
ResponderExcluirO governo dos Estados Unidos para defesa do Tratado de Associação Transpacífico (TPP) assegura que ele será responsável pela eliminação de até 18 mil impostos que outros países aplicam atualmente sobre as exportações americanas e fortalecerá a marca "Made in USA". E o representante de Comércio dos Estados Unidos, Michael Froman, que liderou a delegação de seu país nas negociações, garantiu a todos que os trabalhadores, os agricultores e as empresas ganharão com a eliminação de 18 mil impostos que incidem sobre as exportações em forma de tarifas. As nações ligadas ao TPP entraram em acordo quanto a novas regras para setores que vão desde a indústria farmacêutica até a automobilística. O pacto também contempla o estabelecimento de novas tarifas comerciais, a abertura de mercados para a exportação, a unificação de regras para a propriedade intelectual sobre os dados geridos pelas grandes corporações e os prazos de exclusividade no caso da fabricação de medicamentos. Para o Brasil, segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), o TPP demonstra a urgência de se avançar e ampliar a agenda de negociações externas do Brasil, a fim de evitar a perda de espaço no mercado internacional para produtos agropecuários brasileiros. E com isso o Brasil terá seu acesso prejudicado aos mercados desses países, em especial porque a produção brasileira concorre com os Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia em setores como grãos e pecuária de leite e de corte e carne de frango, além disso, o Brasil também terá que se adaptar às novas regras comerciais internacionais criadas pelo TPP para acessar esses mercados, mesmo sem ter participado de sua formulação.
ResponderExcluirOlá pessoas!
ResponderExcluirConcordo com o grupo, ao afirmar que o comércio não começou com a Revolução industrial, o escambo e revolução comercial são bem anteriores.
Chamo a atenção para não ficarmos repetindo dados elucidados no texto. É necessário transpô-lo, fazer relações. Apontar que países importantes fora do contexto do Pacífico devem ser incluídos em um grande bloco comercial.
O Brasil além de ter a necessidade de exportar seus produtos, representa um grande mercado consumidor.
Além disso devemos apontar a exclusão da UE ( União Europeia). Não seria esse fato uma oportunidade para países que ficaram de fora, como o Brasil??
Abraços a todos.
Esqueci de colocar meu nome.
ResponderExcluirProf. Marconi
Galera, muito legal mesmo o resumo de vocês!Estou fazendo um trabalho na faculdade sobre o assunto. Vocês possuem o nome do artigo que usaram para fazê-lo? Agradeço desde já
ResponderExcluir