O caos vivido pelo país
"É o sexto terremoto mais forte da história do país"
A magnitude do tremor foi 8,3, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). Um alerta de tsunami foi emitido pelas autoridades para toda a região costeira. As autoridades locais determinaram a evacuação das áreas litorâneas, enquanto imagens de televisão mostravam sirenes de alerta ativadas. O terremoto de 2010, que deixou centenas de mortos no Chile, teve magnitude 8,8.
No domingo, as autoridades chilenas informaram que o número de pessoas que sofreram os danos do terremoto e posterior tsunami que atingiram o norte e o centro do Chile na última semana superou neste domingo o de 6.400. A catástrofe deixou 13 mortos, cinco desaparecidos e 14 feridos, informou o governo.
No Brasil o tremor foi sentido até em cidades brasileiras. Em Santa Maria (RS) pelo menos dois prédios foram desocupados por moradores. Os bombeiros de São Paulo também receberam cerca de 50 telefonemas com informações sobre tremores na região da Avenida Paulista, Vila Mariana e Tatuapé.
O Chile é constantemente assolado por terremotos. O que os causa é a localidade da região, uma zona de intensa atividade sísmica, conhecida como Anel de Fogo do Pacífico.
O número de pessoas afetadas pelo terremoto, logo seguido por um tsunami, ultrapassa os 6.400. Muitas pessoas foram desabrigadas, porém o índice de mortalidade se encontra apenas em 14 indivíduos. O governo ainda não contabilizou o prejuízo causado pela catástrofe, mas deixou claro que irá dispor de recursos econômicos.
A província de Choapa está sobre controle dos militares e o governo manda suprimentos para atender às necessidades da população que sofreu com o desastre. Coquimbo sofreu com ondas de até 5 metros e milhares de pessoas foram evacuadas ao longo da costa chilena que ainda esta sob alerta de tsunami. Após o tsunami, o número de mortes e desaparecidos aumentaram.
Em abril do ano passado, um tremor de magnitude 8,2 deixou seis vítimas fatais e danificou 2,5 mil residências. Podemos concluir que em ambos os casos, tanto em abril de 2014 quanto do último dia 16, que o número de vítimas fatais para tal acontecimento é consideravelmente baixo. Terremotos que atingiram neste ano o Nepal, por exemplo, em 25 de abril e em 12 de maio, juntos, custaram a vida de 8 mil pessoas, e povoados inteiros ficaram em ruínas. Surpreende também o fato dos dois tremores terem tido uma magnitude menor que os do Chile: o primeiro foi de 7,8 e o segundo, de 7,3.
"Mas por que os terremotos no Chile são menos mortais do que nestes outros países?"
Os primeiros sinais dados pelo abalo foi por volta das 19h e 55min da noite, logo o governo ordenou então a evacuação preventiva de áreas costeiras entre Arica e Puerto Aysén, recomendando que as pessoas se abrigassem a pelo menos 30 metros acima do nível do mar. Poucas horas depois mais de 600 mil famílias havia evacuado.
"As medidas foram tomadas rapidamente, e a evacuação foi muito bem feita. Sei que é duro para estas pessoas, mas precisamos proteger suas vidas", disse a presidente chilena Michelle Bachelet.
Tal medida só foi tomada devido à memória do tremor de fevereiro de 2010, quando um abalo de magnitude 8,8 deixou 525 mortos, sendo o responsável pela maior parte de mortalidade o tsunami que costuma seguir os abalos. O número de pessoas afetadas passou dos 2 milhões em 2010, com danos a 370 mil residências. Cinco anos depois, ainda resta reconstruir 17.178 delas.
O Chile aprendeu, principalmente, com o maior tremor registrado durante a história, de magnitude 9,6, que atingiu a cidade de Valdivia, no sul, em 1960.
Isso fez com que não só as autoridades reajam rápido, mas também os cidadãos. Desde pequenos, os chilenos participam de simulações no colégio e aprendem a manter a calma para que a evacuação ocorra de forma segura e eficaz. Além disso, os chilenos dizem que "estão acostumados" aos terremotos, porque vivem no lugar "com mais abalos sísmicos do mundo". As pesquisas sobre abalos sísmicos também são de "alto nível", como frequentemente destaca o Centro Sismológico do Chile.
Um segundo fator que contribui segundo especialistas, são as vigas de concreto armado, que é uma forma de dissipar a energia liberada pelo terremoto e os estudos do solo exigidos em lei, pois costumam ser cumpridos à risca na construção de residências e edifícios. "É impensável não atender estas normas, ao menos em áreas urbanas", disse à BBC o presidente da Associação de Arquitetos do país, Sebastián Gray.
Um terceiro elemento ainda é os fatores naturais, é também graças a eles que o Chile tem condições melhores de enfrentar tremores do que o Haiti ou o Nepal, por exemplo. A falha geológica chilena, consiste em um enorme buraco no fundo do oceano Pacífico que, apesar de avançar em uma velocidade de quase 10 cm por ano, contribuindo para uma ocorrência maior de eventos, porém protegendo o país ao mesmo tempo.
Para se ter uma melhor ideia sobre a intensidade de terremotos e como os analisamos, para cada número inteiro que varia, a diferença de força de um terremoto cresce consideravelmente: um tremor 6, por exemplo, libera 32 vezes mais energia que um 5. Um tremor de magnitude 7, em que começa a destruição mais severa por terremotos, é mil vezes mais "forte" que um 5. Um terremoto de magnitude 8, mais fraco do que este do Chile, por exemplo, libera força equivalente a seis milhões de toneladas de pura dinamite.
Comparando a situação do Chile com os outros países citados em que a magnitude dos terremotos é menor(como Nepal e Haiti) , é estranho pensar que a falta de planejamento e assistência podem gerar mais problemas do que imaginamos . Se esses países fossem tão bem preparados para suportar essas situações assim como o Chile é, o nível de segurança populacional seria extremamente maior e o número de danos,mortes e vítimas seria muito menor . Acho necessário reformas internas nesses países em prol de uma remodelagem interna para que eles possam se desenvolver melhor e estarem aptos a esses problemas,evitando catástrofes .
ResponderExcluirA ausência de assistência referente aos terremotos de certos países como o Nepal , geram ainda mais impacto ,tanto social ( mortes/feridos)quanto econômico ( destruição de construções ) se comparados ao Chile . O Chile por ser um país em uma localização bastante instável e estar submetido a uma série de abalos sísmicos ,se encontra preparado para combater os grandes tremores que o afeta. Portanto , os países que também sofrem com esses terremotos de maneira violenta ,deveriam seguir o mesmo padrão de controle imposto pelo Chile, como por exemplo ,melhorar as construções e dar instruções/treinamento nas escolas , o que amenizaria os impactos causados pelos grandes tremores.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPodemos observar a diferença de infraestrutura entre Chile que se encontra no Anel de Fogo do Pacífico e com o Nepal. Ambos constantemente passam por terremotos e no caso do Chile tsunamis também o atinge. Porém as catástrofes naturais ocorridas no Nepal deixa varias mortes pois sua infraestrutura pra esse cenário é muito precário. Já o Chile apesar de terem terremotos de magnitude 8 e em seguida tsunami como ocorreu no ano de 2012, somente 14 mortes foram registradas, ja que o governo possui um sistema de previsão sobre esses desastres naturais evacoando assim a população com antecedencia.
ResponderExcluirO mundo inteiro se encontra suscetível a catástrofes naturais. O terremoto no Chile provou que o preparo, ou seja, precaução é a melhor medida para não se ter um enorme número de vítima fatais. Infelizmente é o despreparo para tais eventos que resulta em números exorbitantes de mortes em muitos países. "A união faz a força", logo todos os países deveriam criar um banco internacional com intuito de preparar países menos favorecidos, evitando assim muitas mortes e também uma imigração, por exemplo, como correu no Haiti. A maneira como o governo conduziu as medidas preventivas, instaurando a obrigatoriedade nas construções civis, foi, sem dúvida, fundamental, sendo possível somente por ter sido levado muito a sério por toda população. Consciência é um dos segredos e isso o Chile empenha muito bem, podendo ser notado principalmente com o papel que exercem sob as crianças. E apesar do Brasil ser um país considerado livre de catástrofes naturais, deveria de ter nas escolas algumas palestras que informassem a importância de manter a calma nessas situações e ainda como se portar diante dela, pois foi visível que o resquício de terremoto sentido em SP já foi suficiente pra propagar o caos por um curto período de tempo.
ResponderExcluirO território do país encontra-se em área de elevada tensão geológica, sendo assim, os terremotos do Chile ocorrem com uma relativa frequência e quase sempre são destrutivos. Como podemos observar o Chile registrou um dos maiores tremores da história, onde o número de mortos e os danos materiais foram relativamente pequenos.
ResponderExcluirFazendo um paralelo com o terremoto no Nepal, em 25 de abril e em 12 de maio, com magnitude menor as consequências foram mais graves que o ocorrido no Chile.
O fato do Chile possuir um padrão de controle/prevenção por parte do governo onde medidas adotadas como: instruções a população, melhorias a construções, e evacuações preventivas de áreas costeiras.
Desta forma, o Chile adquire um caráter menos mortal do que em outros países quando se trata de abalos sísmicos.
Como disse o texto, o preparo é a base para sair bem de catástrofes como essa, é realmente necessário uma preocupação prévia em lugares suscetíveis a tais catástrofes. Tanto o Chile quanto o Japão são dois grandes exemplos dignos de serem seguidos por todos os países que se encontram no mesmo tipo de situação. Uma boa infraestrutura é o suficiente para que o número de mortos e feridos seja consideravelmente baixo, mostrando que a prevenção é o caminho correto para sair bem de tal situação.
ResponderExcluirO terremoto do Haiti, por exemplo, ocorreu em 2010 e ainda existem sequelas graves do mesmo no país, apesar de ter sido de menor magnitude que o do Chile.
Além de um preparo na infraestrutura física do país, é interessante notar a forma de mobilização social que o Chile apresenta. A conscientização e a instrução desde a escola para a população de como lidar é extremamente importante. Desde novas, as pessoas têm recursos para administrar a situação, não sendo pegas desprevenidas e despreparadas.
O Chile é um país onde constantemente ocorre terremotos devido à localidade da região(Anel de fogo do Pacífico). As pessoas afetadas pelo terremoto seguido por um tsunami, vão ter o apoio do governo que irá dispor recursos econômicos para os prejuízos causados.
ResponderExcluirO Chile possui condições melhores para enfrentar tremores do que alguns outros países, devido as vigas de concreto armado, a população ser preparada para reagir a situações de risco e a eficácia do governo.
No dia 16, logo após os primeiros sinais de um suposto terremoto, foram tomadas medidas rápidas e feita a evacuação para áreas mais seguras, evitando maiores danos à população.
O Chile realmente é um país que está numa área de intensa atividade sísmica.
ResponderExcluirA infraestrutura para evitar que essa tipo de acontecimento não gere consequências tão graves é essencial e essa deve ser um dos principais focos de investimentos do país.
Outro ponto que pode ser observado é a comoção mundial gerada por catástrofes como essa demonstrando como muitas pessoas estão dispostas a ajudar outro que esteja passando por sérias dificuldades como essa.
O Chile está localizado na área conhecida como Anel de Fogo do Pacífico, na qual ocorre um encontro de placas tectônicas ,o que justifica a presença da grande Cordilheira dos Andes no país.
ResponderExcluirPor se situar nesse local o país está sucetível a tremores de terra e abalos sísmicos, como o citado na publicação acima.
Diferentes de países como o Japão, que também sofre com essa força da natureza o Chile não possue a infraestrutura nem o preparo para esses desastres naturais, então quando um terremoto dessa magnitude atinge o país os danos são imensos.
Devido a posição geográfica do país ser de risco deveria haver um investimento maior no preparo para catástrofes como essa, coisa que poderiam se espelhar no Japão, com estruturas mais resistentes e hábeis á tremores de terra.
Todos os países estão sujeitos a ocorrências de fenômenos naturais, mas como citado pelos pesquisadores,uma preparação adequada e antecipada podem diminuir o número de vitimas e a destruição das cidades. É evidente a preocupação dos governantes com sua população. Desde os treinamentos de evacuação para crianças até total apoio para dispor de recursos para cobrir os prejuízos ocasionados pelo terremoto. Considerando o grau do fenômeno e todo o estrago que o mesmo poderia ter causado comparando-se a outros terremotos menores fica clara que medidas governamentais deveriam ser tomadas por todos os países, principalmente aqueles que tem maiores chances de serem afetados por esses abalos ,pois quanto menor o numero de vitimas e mortos menor o gasto com saúde pública e menor os danos causados em casas e edifícios devido as vigas de concreto armado, ocorrendo assim mais rápido a reconstrução das cidades e a retomada da rotina da população.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTudo é questão de infraestrutura e preparação. O Chile, é um pais onde se encontra em uma situação bastante complicada devido sua localização, denominada Anel de fogo. O Nepal, apesar de ser uma país asiático, não conseguiu se desenvolver e preparação ideal.Olhando as estatísticas podemos notar quão o pais Chileno é preparado e como sua população é conscientizada, já o país asiático sofre bastante, vemos nos números que apesar de sofrer terremotos em uma escala menor que o Chile, o Nepal não consegue suportar dificuldades como essa.
ResponderExcluirComo comentado no blog a alguns dias o Chile foi alvo de grandes terremotos, sendo ele um dos mais fortes registrado no país, muitas pessoas sofreram grandes perdas tanto sociais como pessoais e mais que nunca o país precisa de ajuda, tal como ocorrido no Haiti.
ResponderExcluirInfelizmente como país de terceiro mundo, acaba dependendo da ajuda de países mais desenvolvidos, mas nem sempre chega a tempo. Poderia ser feito com a ajuda em conjunto, a disponibilização de arquivos nos computadores que constasse tremores, deslizamentos e os movimentos das placas tectônicas para essas nações evitando assim futuros desastres. E não somente o Chile mas outros países como por exemplo o Brasil, devem tomar precauções quanto a essas catástrofes, pois até longe São Paulo também sentiu o tremor, mesmo que em pequena escala.
Infelizmente há uma grande frequência de terremotos no Chile graças a uma grande instabilidade geológica causada pelo choque entre duas placas tectônicas: a Sul-americana, localizada na América do Sul e a de Nazca sobre o Oceano Pacífico. Os terremotos serão mais fortes quando maior for a força aplicada, o tempo e a tensão, quando elas se encontram. A primeira afunda e a segunda emerge. O maior terremoto da história também ocorreu no Chile, em Valdívia, em 1960. A intensidade alcançou os 9,5º na Escala Richter, totalizando 2000 mortos, em uma das maiores catástrofes naturais da história da humanidade.
ResponderExcluirUm fator intrigante com relação ao terremoto do Chile ,é o fato de que o abalo sísmico de tamanha magnitude apresentou danos relativamente baixos se comparado ao seu histórico, (como o terremoto de 2010),e a outras áreas como o Haiti. Por ser a região “com mais abalos sísmicos no mundo” e estar sempre em alerta ,o governo chileno foi obrigado a desenvolver uma forma de prevenção eficaz contra essas catástrofes naturais,dentre elas cabe citar a melhoria nas infraestruturas e a instrução da população.
ResponderExcluirInfere-se portanto,o quão importante tais medidas são e o quanto o Chile pode servir de paradigma as outras regiões que estão localizadas em áreas de instabilidade.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirA falha geográfica presente no Chile, é um exemplo de fenômeno natural que influência na vida da humanidade. Portanto, em todos os locais em que há a grande probabilidade de real ocorrência de tais fatores, são necessárias adaptações do homem ao meio, para garantir sua integridade, segurança e melhor adaptação ao ambiente em que vive. O texto evidencia que o Chile é um país marcado por terremotos e tsunamis, entre eles um dos mais fortes abalos sísmicos já registrados pelo homem em toda a história, e primeiro cocado no ranking mundial, ocorrido na cidade de Valdívia, no ano de 1960, atingindo 9,6º. Esse trágico acontecimento acarretou em uma devida atenção do governo para melhor preparação quanto ao que se diz respeito à maneira que as pessoas devem se portar (preparação desde as escolas), quanto na estrutura de moradia e edifícios da população. Tais medidas foram tomadas após um "alerta natural". Portanto, essas e outras precauções deveriam ser aderidas em todos os países vulneráveis à catástrofes naturais, como Nepal e Haiti. O chile, possui excelente preparação para fenômenos naturais, como o centro de estudos de abalos sísmicos de alto nível. Portanto seria coerente e digno, o apoio e investimento do Chile aos países de igual ameaça catastrófica, principalmente aqueles que não possuem as mesmas condições de criar e efetivas seus próprios métodos de prevenção, contribuindo assim para salvar milhares de vidas.
ResponderExcluirO Chile é um exemplo de país que ao longo dos anos aperfeiçoou suas técnicas para lidar com catástrofes naturais. Pode-se dizer que a falta de estrutura social e econômica por parte de países como Nepal e Haiti estejam impossibilitando-os de lidar com mais precisão a tais eventos.
ResponderExcluirO Chile, como a China, observou seus problemas naturais e colocou-os como prioridade em relação a outros assuntos, já que tais eventos aniquilam grande parte da população.
O fato das advertências iniciarem nas intuições de ensino, demonstram o comprometimento do estado com seus cidadãos. São exemplos a serem seguidos por estados que ainda não aprenderam a lidar com tais situações.
Caso tenham dificuldade de iniciar projetos poderiam pedir auxílio a países que lidam com desastres naturais e se reestruturam com maior facilidade.
Conforme citado pelo grupo na postagem, o Chile é um dos países com maior incidência de abalos sísmicos, devido à sua localização no chamado anel de fogo do pacífico.
ResponderExcluirPor já estar bastante acostumado com tal realidade, o próprio governo e a população do país já possui algumas "artimanhas" para driblar à situação.
Mas infelizmente, por se tratar de um país de terceiro mundo e que necessita de maiores intervenções dos países desenvolvidos, acaba sofrendo com tais acontecimentos.
Com a leitura dos textos e maior entendimento sobre o assunto, é possível perceber como a importância do investimento dos países em infraestrutura de combate ou amenização de terremotos (por mais que até hoje tal país não tenham sofrido com catástrofes desse modo), pois assim como ocorrido no Brasil, o país vizinho ao tremor pode sofrer ou ao menos sentir os abalos.
Tais desenvolvimentos podem prevenir e evitar queda de imóveis e consequentemente a perda de vidas.
Conforme citado pelo grupo na postagem, o Chile é um dos países com maior incidência de abalos sísmicos, devido à sua localização no chamado anel de fogo do pacífico.
ResponderExcluirPor já estar bastante acostumado com tal realidade, o próprio governo e a população do país já possui algumas "artimanhas" para driblar à situação.
Mas infelizmente, por se tratar de um país de terceiro mundo e que necessita de maiores intervenções dos países desenvolvidos, acaba sofrendo com tais acontecimentos.
Com a leitura dos textos e maior entendimento sobre o assunto, é possível perceber como a importância do investimento dos países em infraestrutura de combate ou amenização de terremotos (por mais que até hoje tal país não tenham sofrido com catástrofes desse modo), pois assim como ocorrido no Brasil, o país vizinho ao tremor pode sofrer ou ao menos sentir os abalos.
Tais desenvolvimentos podem prevenir e evitar queda de imóveis e consequentemente a perda de vidas.
Com a localidade do Chile sendo proxima entre falhas de placas tectônicas, é comum de acontecer constantemente tremores ,então é possível tentar evitar que tragédias piores aconteçam quando surge este tipo de catástrofe natural
ResponderExcluirO Chile está situado em uma das zonas de atividade sísmica mais intensas do mundo, sobre o ponto de convergência de duas grandes placas tectônicas, o que provoca terremotos de 8 graus de magnitude a cada dez anos, aproximadamente. O terremoto mais forte da história ocorreu justamente no Chile, em 22 de abril de 1960: um tremor de 9,5 graus na escala Richter, na região de Valdívia.
ResponderExcluirEste ano como dito no texto, um terremoto de 8,3 graus voltou novamente a assolar a região deixando mortos e desalojados. Porém, se notarmos e compararmos o Chile com o Nepal (país que também sofreu abalos sísmicos durante os meses de abril e maio) percebemos que seus dois tremores tiveram magnitudes menores que as do Chile: o primeiro foi de 7,8 e o segundo, de 7,3. Juntos, eles custaram a vida de 8 mil pessoas, e povoados inteiros ficaram em ruínas.
Mesmo sendo um país subdesenvolvido o Chile consegue ser mais preparado que muitos outros lugares. Sendo eficiente em evacuações em massa, possuindo algumas construções anti terremotos e principalmente podendo contar com a geologia de seu território que torna os abalos nesta área muito mais frequentes e, faz com que a resistência a eles seja uma prioridade nacional. O Chile então consegue muitas vezes controlar mais a situação, porém ainda há muito que investir. Um exemplo a se citar é a necessidade de estabelecer um sistema de observação que permita detectar os tremores iniciais menores e, acima de tudo, criar uma rede de medições para fornecer informações suficientes determinando assim quais forças estão atuando.
Mesmo estando no anel de fogo do Pacífico da perceber que o Chile "acostumou-se" com os terremotos e vê-se muito mais preparado com ações do governo em uma reação rápida em dar assistência e socorrer a população, como também dando ensinamentos em escola de como se comportar em momentos como esses. Alem disso, todas as estruturas feitas na construção civil são pensadas para evitar problemas piores. Outro fator é que apesar da falha geológica chilena causar os terremotos, ela também influência na proteção do país diminuindo assim os casos de mortes no Chile por catástrofes naturais.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO Chile por sua localização está bastante sujeito aos terremotos.No entanto, a população parece estar cada vez mais preparada para enfrentar novos tremores de terra.Devido a tremores passados, o país ensina as crianças por meio de simulações nas escolas a como se comportar nessas situações.Apesar de ser um país de terceiro mundo, O Chile tem melhores condições para enfrentar tais catástrofes do que Haiti e Nepal por exemplo.Portanto ao ler o blog, fica muito claro que o país está empenhado em melhorar sua infraestrutura, para que as consequências de terremotos seja menos sentida pelos seus habitantes.
ResponderExcluirComo mostrado no texto pelos colegas de classe, o Chile está na lista entre os países que mais sofrem abalos sísmicos devido à sua localização no anel de fogo do Pacífico. Mas o que o difere de muitos que passam por essas catástrofes é a infraestrutura e preparação com esses problemas. Uma cena em um dos vídeos que me chamou atenção foi, onde um homem filma sua casa e a forma com que seus objetos balançam (fato que se fosse em um outro país sem estruturação, haveria uma grande agitação e desespero). O mesmo transmite calma e preparamento para esse tipo de acontecimento. Contudo, éimprescindível que todos os países que sofrem os mesmos abalos, tenham essa mesmo preparação e infraestrutura. Como foi citado acima, a população é instruída desde a escola, participando de simulações, o que gera não só um preparamento físico, mas psicológico.
ResponderExcluirMesmo sendo um país de terceiro mundo,o Chile se mostra muito competente ao se tratar de terremotos. Apesar das magnitudes atingidas,e o grande número de afetados, a mortalidade é pequena, não ultrapassando a casa das centenas. Isso se da pelo preparo qual os chilenos são submetidos ainda quando pequenos. É comum a ocorrência de simulações nas escolas, onde as crianças são orientadas a como agir em uma situação crítica. Também vale ressaltar a eficiência das operações de evacuação-"As medidas foram tomadas rapidamente, e a evacuação foi muito bem feita. Sei que é duro para estas pessoas, mas precisamos proteger suas vidas", disse a presidente chilena Michelle Bachelet.
ResponderExcluirApesar do baixo índice de mortalidade, ainda há muito a melhorar uma vez que os danos causados somam milhões em prejuízo para o país. Seria interessante aos chilenos uma parceria em termos de criação de infraestrutura juntamente aos japoneses uma vez q é o pais que mais investe em tecnologia contra terremotos e suas consequentes catástrofes como os tsunamis.
Sendo um pais de terceiro mundo o custo é muito alto,e a longo prazo o pais não aguentaria arcar com possíveis futuras incidências, portanto é papel fundamental do governo o alto investimento em tecnologias de prevenção e o melhoramento da infraestrutura do país.
O Chile possui uma região de grande instabilidade geológica, devido sua posição próxima ao encontro de duas placas tectônicas (Nazca e Sul-Americana).
ResponderExcluirPor ter passado por várias situações de abalos sísmicos, maremotos, e um grande número de vítimas fatais, as técnicas para uma melhor segurança da população chilena foram sendo aperfeiçoadas.
Com uma infraestrutura coerente, conscientização e preparação dos habitantes, se torna mais fácil lidar com tais instabilidades, como podemos observar no Japão e no Chile.
A falta de preparação e planejamento em países suscetíveis à desastres naturais pode ser muito mais fatal, dizimando pessoas e destruindo cidades, como o terremoto ocorrido no Haiti, em 2010, e o de Nepal, em maio deste ano.
Apesar da magnitude dos abalos ocorridos no Haiti (7,0) e no Nepal (7,3) serem menores do que o do Chile (8,3), os estragos foram muito mais devastadores, deixando claro que são necessárias reformas em estruturas, conscientização e instruções em escolas, amenizando assim, o impacto dos fenômenos naturais.
O Chile, por estar localizado em uma area de encontro de placas tectonicas,sofre cosntantemente com terremotos, gerando sensação de medo e insegurança na populaçao. Porem, tal medo, gera também, a vontade de melhorar. Para que tais terremotos nao causem mais tantos prejuizos e faça mais vitmas, a população junto ao seu governo, criam novas tecnicas de sobrevivencia e estrutura fisica em suas contruções,para que o numero de mortes e o prejuizo material acabem diminuindo. Espero que tal melhoria seja alcançada o mais breve possivel , ja que não é so o Chile que sofre com terremotos, muitos paises do mundo também,consequentemente, tal desenvolvimento nao seria apenas no chile, e sim em todo o planeta. Texto muito bem redigido pelo grupo, esperamos um futuro melhor para todos os paises e todas as familias vitmas dos abalos cismicos.Paz e bem !
ResponderExcluirGUSTAVO DIAS 3TR
Os terremotos que ocorrem com frequência no Chile é causado pela sua localidade conhecida como Anel de Fogo do Pacífico, uma região de intensa atividade sísmica.
ResponderExcluirJuntamente com os terremotos vem na maioria das vezes os tsunamis.
O terremoto registrado no Chile teve magnitude de 8,3 que é considerado por alguns países avassalador, porém no Chile houve poucos registros de morte e destruição, isso se deve a preparação e assistência do governo em casos de desastres naturais e a administração por parte deles.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDe acordo com Armijo, um cientista de origem chilena, “O centro do Chile é uma área muito sensível” e "O Chile é um laboratório natural único para estudar os terremotos, pois a velocidade dos movimentos das placas ali é enorme".
ResponderExcluirO Chile está situado em uma das zonas de atividade sísmica mais intensa do mundo, sobre o ponto de convergência de duas grandes placas tectônicas.
A intensa atividade sísmica do Chile é resultado da convergência muito rápida da placa de Nazca, que varia entre sete e oito centímetros por ano, e de sua subducção sob a costa oeste do continente sul-americano, que pode ser marcada pela linha da cordilheira dos Andes.
Por sua localização geográfica e o conhecimento da população dos constantes abalos sísmicos, algumas medidas já foram encaminhadas para a preparação dos moradores em situações de risco, como por exemplo, o treinamento de evacuação das crianças nas escolas.
Uma falha geológica chilena mantém o país protegido, o que resulta em um número menor de mortes em comparação a outros países. Porém, a destruição causada ainda é muita e, uma forma de diminuir isso seria o investimento em infraestrutura e tecnologia. Países como o Japão e Estados Unidos, acostumados com desastres naturais (tornados, furações, tempestades, terremotos) já possuem certa estrutura para esses eventos, como construções mais resistentes e preparadas, abrigos de emergência (subterrâneos), e até mesmo moradias feitas de material com peças inteiras, como blocos, para fácil reconstrução.
A diferença com que o Chile aborda a questão dos terremotos no país faz toda a diferença, comparado a países como o Nepal.
ResponderExcluirA infraestrutura, o alerta de terremoto e tsunami e o resgate no Chile são muito eficazes, o que resultou em um número relativamente baixo de mortos e feridos.
Já no Nepal, como não tem os mesmos recursos do Chile para amenizar os efeitos dos terremotos, o número de mortos e feridos foi muito maior, mesmo sendo um terremoto de menor magnitude que o do Chile.
Concluímos então que, o Chile está muito mais preparado para se recuperar de catástrofes naturais como terremotos e tsunamis. Isso foi fundamental, pois se o Chile nao estivesse preparado, o país estaria arrasado e muitas pessoas teriam morrido devido a alta magnitude do terremoto.
Rodrigo Augusto
Legal!!! Para um primeiro momento achei muito interessante a participação da turma e do grupo que montou as proposições. Terremotos, tsunamis, furacões e outos fenômenos da natureza trazem morte e tristezas. Temos por isso, a função política, de pressionar nossos parlamentares na busca de soluções que minorem os efeitos desses fenômenos. É importante que divulguemos os elementos científicos que explicam esses fatos.
ResponderExcluirProf. Marconi